Acender Lamparinas no azeite de oliva na frente do Oratório Judaico Tradição milenar Sefarad.

Publicado 2024-02-24
Judaísmo pós inquisição católica. Sarah Cássia . Sefaradi honrar as tradições milenares do Marranismo Judaico. Acender Lamparinas e Candeias no azeite de oliva nos Sábados Santo nosso Sabá diante da Estrela de Davi dentro do Oratório Judaico . Shalom

Todos los comentarios (16)
  • Minha família tem Oratório Judaico com Estrela de Davi dentro do Oratório. Recitamos os Salmos de Davi na frente do Oratório nos Shabat nosso Sábado Santos . Marranismo Judaico Sefaradi Vive!!!!! Desde Campinas estado de São Paulo, Brasil.
  • @anagodoy3009
    Que lindo !!! Sefarad!! Shabat Shalom nosso Sábado Santo
  • @sarahcassia3653
    Com orgulho e honra Somos ✡️🇪🇸🇧🇷Judeus Marranos Espanhóis há mais de quinhentos anos no estado de São Paulo Brasil Terra do Marranismo!! Com orgulho e honra Sou Judia Marrana Raiz até a morte!!! Jamais esqueceremos a anti semita cruel e infame inquisição católica romana na Sefarad Espanha !! Jamais esqueceremos a anti semita cruel e infame inquisição católica romana nos trezentos anos do Brasil colônia!! Jamais esqueceremos a anti semita Guerra do Paraguai durante a inquisição no Brasil que exterminou 90% dos homens Brasiguaios Judeus Marranos Espanhóis do Paraguay . Marranismo Judaico vive!!
  • @RaquelMksja-w7l
    Shalom . Sabá. Oratório Judaico e Lamparinas Eu acendo Lamparina diante do Oratório Judaico; somos Judeus Marranos Sefaradi. Desde Presidente Prudente est. Sao Psulo , Brasil
  • O BRASIL nasce SEFARADI e foi construído por judeus SEFARADI 🔯✡️🇮🇱🇮🇹🇪🇸🇵🇹🇧🇷🇺🇸😍😉😃
  • @sarahcassia3653
    Shalom. ESNOGAS = CASAS KASAS JUDAICAS , Está Tradição tem Milênios perdura até os dias de hoje, acender Lamparinas e Candeias no Azeite de Oliveira , no por do sol de sexta feira na frente do Oratório Judaico Sefaradi ; dentro do Oratório Judaico está a Estrela de Davi . A Alma do Judeu é um Diamante 💎 Estado de São Paulo Brasil Terra do Marranismo Judaico Sefaradi no Brasil ✡️🇪🇸🇧🇷 Nestes Shabat recitando Salmos de Davi por Israel 🇮🇱 #IsraelVive Am Isra
  • Shalom. Bendiciones para todos ustedes. Shema Israel ADONAY Elohenu Adonay ejad.
  • @sarahcassia3653
    ORATÓRIO JUDAICO TRADIÇÃO MILENAR SEFARADI DOS JUDEUS MARRANOS. Festa de Purim Jejum inicia e termina com rezas na frente do Oratório Judaico. A rainha Esther e o poder das mulheres no criptojudaísmo do Marranismo Sefaradi. A história de Purim é reveladora do poder oculto feminino. Talvez esse seja o motivo pelo qual o nome de Deus não aparece em nenhum momento na Meguilat Esther. Embora Deus esteja oculto em cada um de nós, pode ser que ele se oculte de uma forma ainda mais especial e sutil nas mulheres. Nos meus anos de estudo do criptojudaísmo de Portugal, sempre tive uma grande curiosidade de entender como, em algumas condições históricas quase impossíveis de se preservar o judaísmo, a festa de Purim, ou melhor, o jejum em homenagem à rainha Ester era tão sagrado quanto o jejum de Yom Kipur. E Esther ser uma das duas personalidades bíblicas mais adoradas, ao lado de Moisés. E por quê? Com a inquisição e a proibição do judaísmo em Espanha , França e Portugal, o judaísmo rabínico entrou em colapso total. Porém, graças às mulheres, o judaísmo conseguiu sobreviver nesses tempos obscuros de mais de 300 anos. Elas tiveram um papel significativo para a sobrevivência e a continuidade do judaísmo, tanto em Espanha, Portugal quanto no Brasil colonial. Além do mais, a história de Purim, mais especificamente a história da rainha Esther, serviu de referência para essas mulheres, que se tornaram, na prática, os verdadeiros rabinos de sua época. Se analisarmos a história de Purim, perceberemos que é uma história concentrada no feminino. Durante os terríveis tempos da inquisição, cada homem sabia que tinha uma rainha Esther ao seu lado, e não somente uma parceira, mas aquela que daria continuidade ao legado judaico de seus filhos e de toda a família. Mesmo nos dias de hoje, há uma rainha Esther em cada casa, e essa é a nossa maior riqueza, a origem do nosso sucesso, pois muito dependemos dela para criarmos os filhos como judeus e judias. Ainda que os homens pensem que são o Rei Assuero e que saem para conquistar o mundo, é a nossa rainha Esther que vai nos servir de bússola e nos orientar para o caminho correto. O homem pode acreditar que é o rei Assuero quem controla o seu palácio, mas se ele for sábio, saberá que as pedras e os pilares que sustentam esse palácio são a sua mulher e companheira, a rainha Esther da casa. Parece que esses conceitos eram muito claros para a vivência do criptojudaísmo em Portugal e no Brasil colonial. Fica a impressão de que as mulheres tinham como referência clara de força e sobrevivência o relato da festa de Purim e a história da rainha Esther. Esther era uma mulher bonita e atraente. Porém, seu encanto ia além disso. Ela soube ter paciência e calma, foi sábia diante do perigo que ameaçava a existência do povo judeu. Na verdade, não somente os judeus que viviam na Pérsia corriam perigo, mas qualquer um que vivesse nos espaços dominados pelo rei Assuero. Esther não temeu e sentiu a necessidade de se arriscar pelo povo de Israel. E assim também provavelmente se sentiram as mulheres judias no período das perseguições religiosas em Espanha, Portugal e no Brasil. Elas estavam dispostas a fazer de tudo para transformar essa realidade. Esther usou todos os meios para exercer influência discreta sobre o rei Assuero, que governava 127 países. Da mesma forma, as mulheres portuguesas lançaram mão de todos os recursos existentes para passar o legado judaico aos seus filhos e netos, mantendo-se fiéis ao juramento de jamais perder a fé nas leis de Moisés e guardar o mesmo segredo da rainha Esther. As mulheres aprenderam muito com a leitura da meguilá. No período da Inquisição, a maior vingança em relação ao Santo Ofício era passar adiante a verdade dessa força, e assim seguir “ledor vador” (do hebraico: de geração em geração). Elas sabiam que o milagre se revela somente por meio da ação humana. Embora Adonai esteja oculto em cada um de nós, foi a sabedoria e os atos dessas mulheres determinadas que ajudaram a manter vivas as tradições de seu povo. Haman foi enforcado com seus dez filhos em uma árvore. A Inquisição portuguesa que, por mais de 300 anos, perseguiu e tentou aniquilar o judaísmo também terminou enforcada pela História na árvore da ignorância. Assim como Esther ajudou na redenção de Israel, as mulheres judias portuguesas se dispuseram a lutar por sua descendência em nome do povo de Israel. Infelizmente muitos integrantes das comunidades criptojudaicas que se organizam atualmente no Brasil e em Portugal (mais especificamente em Belmonte) negligenciam a cultura do criptojudaísmo e seguem somente a tradição rabínica sefaradita ortodoxa. A meu ver, cometem um grande erro em relação à memória e à tradição criptojudaicas, que sobreviveram graças à resiliência das mulheres Matriarcas do Marranismo. Sem dúvida alguma, as comunidades dos Judeus do Marranismo Sefaradi de qualquer que seja a corrente, têm a obrigação moral de garantir um lugar especial para a rainha Esther, que é representada por todas essas mulheres batalhadoras – sem elas, o criptojudaísmo da Espanha, França, Portugal e do Brasil jamais teria sobrevivido. ✡️🇪🇸 Somos Judeus Marranos Espanhóis Separadi no estado de São Paulo Terra do Marranismo Sefaradi Idioma : Ladino DjudeoEspanyol e Galego Português. Shabat Shalom e Chag Purim Sameach!